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Descobre qual é o sistema de treino #1 mais seguro após uma abdominoplastia

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(e que a maioria das pessoas desconhece)

Fizeste uma abdominoplastia e já tens o aval do teu cirurgião para começares a praticar atividade física… MAS, para já, fazer abdominais está fora de questão, até porque durante o procedimento, essa zona foi alvo de um processo chamado “plicatura”, no qual a diastase dos retos abdominais é costurada, é suturada por meio do abdómen para juntar novamente essa musculatura. Durante o procedimento, são dados muitos pontos internos nessa zona, só que essa cicatrização não se consegue ver, o que requer alguma paciência para se voltar a praticar exercício físico, porque se se forçarem esses pontos e acabarem por romper, o cirurgião não tem como corrigir. Por norma, só ao fim de 3 ou 4 meses após a abdominoplastia, o paciente pode voltar a fazer abdominais, sendo que não respeitar a indicação do cirurgião, pode acabar por prejudicar o resultado da cirurgia.

E agora, o que fazer para não estragar todo o trabalho que foi feito para ter uma barriga lisa e perfeita? Não entres em pânico. Se a cicatrização da cirurgia está a correr bem e o médico que te operou já te deu autorização para voltares a treinar, podes começar a fazê-lo, tal como certamente o teu cirurgião referiu, de forma moderada e sem impacto, e existe um sistema de treino perfeito de trabalhar os abdominais sem o impacto que os abdominais convencionais teriam nessa zona ainda em cicatrização: Low Pressure Fitness.

O Low Pressure Fitness é um sistema de treino vanguardista baseado na técnica hipopressiva (e depressiva), no stretching miofascial, na reeducação postural e respiratória e na neurodinâmica. No Low Pressure Fitness, aposta-se em exercícios que pressionam o abdómen sem movimentar a coluna. Por ter essa

característica, ele é muito indicado para quem fez uma abdominoplastia e não é recomendável fazer os abdominais tradicionais.

O treino hipopressivo é uma alternativa de treino global e saudável focado em melhorar o sistema de estabilização central, sem causar excessos de pressão desnecessários e prejudiciais. Durante a execução do LPF acontece uma tração excêntrica (o músculo e o tecido conjuntivo são esticados, alongados), ocorrendo dessa forma a reaproximação dos retos abdominais. Esta tração excêntrica estimula a produção de colagénio e elastina, estimulando assim a regeneração do tecido enfraquecido na linha alba, mantendo esses músculos mais próximos e ativando músculos profundos como o transverso abdominal, que tem uma importante função como “cinta” natural do nosso corpo.

Embora não queime gordura, nem ajude a emagrecer, as suas técnicas melhoram o tónus muscular e regulam a pressão intra-abdominal, fazendo com que a circunferência abdominal diminua em poucas sessões.

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